O extraordinário secretário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, exigiu que, na Europa, os serviços financeiros sejam de fato isentos. Acrescentou que o Brasil, porém, já tributa “muito” os serviços financeiros, na comparação com outros países. “O que a gente está dizendo, no projeto, é que, essa tributação que existe hoje sobre intermediação financeira, vai ser mantida no novo modelo”, afirmou.
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