“Estão nascendo cada vez menos crianças, com a queda da taxa de fecundidade. E esse processo está sendo mais acelerado do que se imaginava. Número de 0 a 14 anos vai migrando para o número de adulto jovem. Isso acentua o desafio previdenciário”, disse Giambiagi, explicando que haverá, no futuro, menos trabalhadores para “sustentar” uma população idosa, aposentada.
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