O processo, com os depoimentos e as cópias de conversas no aplicativo de mensagens, foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 19 de julho e corre sob sigilo. A relatoria do caso foi sorteada ao ministro Nunes Marques, mas em função do pedido de liminar feito em julho, ficou nas mãos da presidente da corte, a ministra Cármen Lúcia.
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