Em nota, a defesa do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, afirmou que ainda não teve acesso ao relatório final das investigações. No trecho publicado pelo despacho, a defesa apontou um equívoco grave por parte da autoridade policial, ressaltando que a “ausência inesperada” mencionada não ocorreu, uma vez que Torres havia planejado suas férias e passagens para a família em novembro de 2022, período em que não se imaginava a possibilidade de manifestações após a posse presidencial.
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