A prisão de Zinho joga ainda mais luz na disputa pela sucessão de Flávio Dino no Ministério da Justiça. Apesar de sempre fazer questão de apontar o cerco como um trabalho coletivo, iniciado antes mesmo de o atual ministro ser indicado por Lula para o Supremo, o encarceramento do miliciano coloca gás na ala que defende Ricardo Cappeli, “número 2” de Dino, como o sucessor natural na pasta.
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