“Muitas dessas pessoas, familiares de presos, são criminalizadas simplesmente por serem familiares de presos. Algumas dessas pessoas respondem processo por associação ao tráfico e tal não porque efetivamente se prove coisas contra elas, mas porque são familiares de presos. Então assim, é um pouco o caso da Lu. Se vocês olharem o processo dela, ela foi absolvida em primeira instância. Depois disse houver recurso do Ministério Público e, em segunda instância, ela foi condenada”, justifica.