O advogado Marcelo Cárgano, especialista em direito digital, diz que, primeiramente, é importante entender que o projeto de lei brasileiro, que tem o objetivo de regulamentar a inteligência artificial, se espelha no modelo europeu, que proíbe, por exemplo, o policiamento preditivo, que seria baseado em previsões sobre o cometimento de crimes antes mesmo deles acontecerem.
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