“A lei dá cobertura para você criar uma figura de emergência, quando o problema já aconteceu. Você decreta emergência quando tem um incêndio, você decreta emergência quando já tem um fogo. Por isso que há necessidade de um marco regulatório novo, criando uma figura de emergência climática permanente para aqueles municípios, que o Cemaden [Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais] detecta como vulnerável a evento climático extremo, pode ter ações que sejam continuadas, porque a emergência climática não muda a cada ano, é um processo continuado”, disse o ministro.
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