“Daqui a pouco nós estamos nas vésperas do primeiro turno, e aí, com a própria pressão internacional, a liberdade de ação do senhor e do governo vai ser bem menor. A população vai começar a acreditar que 'não, então tá tranquilo, o governo não tomou uma medida mais radical, tá tranquilo'…”, afirmou Fernandes no encontro. “Então acho que realmente, precisamos ter um prazo para que isso aconteça”, disse.
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