“Eu como já fui vítima de calúnia, já fui vítima de difamação, já tive proibido o direito de me defender, não tive direito a presunção de inocência, o que eu disse para o Juscelino: 'a verdade só você que sabe. Então é o seguinte, se o procurador indicar você, você sabe que tem que mudar de posição'. Enquanto não houver indiciamento, você continua como ministro”, transferiu o presidente.