“O presidente volta à Assembleia-Geral da ONU, para resgatar temas que são pilares da sua política externa, mas sem qualquer possibilidade de sensibilizar aqueles que, definitivamente, conduzem a ordem internacional, que são os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança”, diz Marcelo Rech, analista do Instituto InfoRel de Relações Internacionais e Defesa.
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