Os cabos eleitorais eram contratados a pretexto de trabalhar em projetos sociais do Ceperj, uma fundação que deveria se dedicar a produzir estatísticas para lastrear políticas públicas, uma espécie de IBGE fluminense. Mas, na prática, os contratados recebiam dinheiro público para fazer campanha, segundo sustenta o Ministério Público Eleitoral.
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