Em julho de 2000, Roberto Magalhães (PFL) tinha 48% de ótimo e bom e 13% de ruim ou péssimo; em dezembro de 2003, João Paulo (PT) tinha 26% de ótimo e bom e 40% de ruim e péssimo; em agosto de 2012, João da Costa (PT) tinha 24% de ótimo e bom e 36% de ruim e péssimo; e, em agosto de 2016, Geraldo Julio (PSB) tinha 30% de ótimo e bom e 22% de ruim e péssimo.
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