“É importante ressaltar que a alteração na tabela do IRPF, tornando-a mais progressiva, não deve substituir a necessidade de implementação da tributação sobre as rendas do capital, como os lucros e dividendos distribuídos às pessoas físicas. É imperativo apontar que o Estado deve implementar todas as ferramentas disponíveis, respaldadas por práticas internacionais, para implementar uma política macroeconômica distributiva, tanto pela implementação de uma tabela mais progressiva de IRPF, quanto pelo reestabelecimento da tributação sobre lucros e dividendos”, diz o estudo da Unicamp.