Integrantes do Supremo ouvidos pelo blog lembram que Wassef apresentou, num espaço de seis dias, ao menos três versões diferentes e conflitantes sobre o assunto: primeiro negou ter “vendido” ou tido “posse” de qualquer joia; depois disse a Andreia Sadi que jamais havia visto o relógio e, por fim, ontem, admitiu que recomprou a peça nos EUA, mas de livre e espontânea vontade, e não a pedido de Bolsonaro.
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