Javier Milei cobrava retirada do combate à fome e taxação de super-ricos do texto final do grupo e cedeu no primeiro ponto. Milei, a irmã dele, Karina Milei, Lula e a primeira-dama, Janja. Presidência do Brasil via Reuters Integrantes do G20 se surpreenderam positivamente com o retorno da Argentina, que aderiu à Aliança contra a proposta da Fome pelo Brasil. O encontro de líderes das principais economias mundiais acontece nesta semana no Rio de Janeiro. A princípio, o presidente Javier Milei manteve a postura comprometida ao compromisso de líderes mundiais contra a fome e cobrava alterações no texto a ser assinado pelos países que participam do G20. O Brasil manteve o assunto como tema prioritário e, no fim, quem recuou foi para a Argentina. Fontes ouvidas pelo blog disseram que a postura inicial de Milei não surpreendeu e que não havia tom de guerra, mas os outros países foram pegos de surpresa, de forma positiva, com a decisão de recuar e aderir à Aliança contra a Fome. “Não mordeu forte e ao mesmo tempo assoprou”, resume uma pessoa que participou das discussões do encontro. Além de acordos para combater a fome, a proposta do documento conjunto apresentado pelo Brasil inclui a tributação dos super-ricos, tema que a Argentina se posiciona de forma contrária. Até o momento, não houve retorno de Milei nesse assunto. LEIA MAIS Quais países fazem parte do G20? Parlamentos do G20 divulgam carta em defesa da inclusão social e da proteção ambiental; Argentina não assina Brasil teme que Javier Milei aja como 'enviado especial' de Donald Trump no G20 Sem Biden, G20 tem foto oficial da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza Frieza com Milei, 'bromance' com Macron: veja como Lula cumpriu chefes de Estado no G20; VÍDEO
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