O texto crítico o que chamou de “lobby do STF” junto ao Congresso “para não aprovação da urna eletrônica com impressão do voto”, uma das bandeiras do Bolsonarismo, e o que definia como “escalada crescente das restrições impostas pelo poder judiciário aos direitos individuais de liberdade de expressão, pensamento e opinião, com a censura imposta a órgãos de comunicação e imprensa, jornalistas, políticos, blogueiros e cidadãos comuns”, outra permissão recorrente de membros da direita radical.
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