Galípolo é cotado hoje para ser o presidente do Banco Central, numa indicação de Lula. A ida dele ao Planalto coloca em xeque justamente o quão independente uma eventual gestão dele será. Na semana passada, ele votou com os diretores indicados por Bolsonaro pela manutenção da taxa de juros, justamente para mostrar independência em relação ao Planalto. Mas ao participar de uma reunião na sede do Executivo ele traz novamente a discussão sobre se seria independente ao presidir o BC.
Deixe o Seu Comentário