O cenário começou a mudar em março deste ano, quando o Ministério das Relações Exteriores disse, oficialmente, com o aval de Lula, que acompanhava com “preocupação” o desenrolar do processo eleitoral venezuelano. À época, uma candidatura da oposição a Maduro foi inabilitada e outro opositor nem conseguiu registar a candidatura, o que fez a oposição procurar outro nome no limite do prazo.
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