“Temos uma preocupação muito grande com o fato de que os acordos de leniência não cumprem hoje a sua missão institucional, em todo o seu potencial, em matéria de Lei Anticorrupção. São acordos que muitas vezes fazem essa composição depois do processo investigativo já aberto. Eles não são um instrumento primordialmente utilizado hoje, na Lei Anticorrupção, para detectar ilícitos”, disse o ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho.
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