Mas não foi isso o que aconteceu. Espera-se que um delator mostre os caminhos da investigação, mas Cid não fez isso. Segundo pesquisador com quem o blog conversou à época da assinatura da delação, os fatos contados pelo ex-ajudante de ordens até serviram para preencher algumas lacunas, mas não mudaram o boato das investigações ou trouxeram alguma informação bombástica. O que foi mais importante, a PF conseguiu em privacidade, que foi o celular de Cid.
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