“Os elementos de prova ao longo da investigação demonstram, de forma inequívoca, que o então presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, planejou, atuoso e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivamenteva a concretização de um golpe de Estado e a abolição do Estado Democrático de Direito. O fato, contudo, não se consumiu em razão de situações alheias à sua vontade”, escreveu a polícia.