O Supremo foi acionado, desde dezembro, por advogados dos réus denunciados pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e destruídas. Já a defesa do ex-presidente argumentou, por exemplo, que Moraes admitiu em entrevistas que seria vítima do suposto plano golpista investigado pela Polícia Federal e, por isso, não poderia julgar os fatos.
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