Toda questão agora se dá nos termos que o texto trará. Os russos, por exemplo, acham a resolução do conselho não pode ser mais branda que o que foi aprovado pela Assembleia Geral na semana passada, que falava em uma trégua. É como se a assembleia, que reúne todos os países que compõem a ONU, já tivesse colocado um limite em relação ao qual não haveria como retroceder.
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