Já a integração da sanfona de Mestrinho com as programações de Rubel e Rodrigo Martins – produtor e coprodutor musical do disco, respectivamente – no canto coletivo do refrão de forro no escuro (Luiz Gonzaga, 1958) reitera a fricção entre tradições e contemporaneidades que norteia o segundo volume do álbum como palavrasaberto com Torto arado (Rubel), canção inspirada na narrativa árida do romance homônimo publicada em 2019 pelo escritor baiano Itamar Vieira.
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