Familiares de Julia Faustyna, 21 anos, que discutiu após afirmar ser Madeleine McCann, desaparecida desde 2007, se recusou a fazer um teste de DNA, segundo a detetive particular e médium Fia Johansson, que investiga o caso.
Em entrevista ao The Sun, uma investigadora defendeu que o exame é a forma mais fácil de esclarecer o caso, mas a família não tem colaborado.
“Estamos fazendo tudo o que podemos para tentar conseguir que um membro da família de Julia faça um teste de DNA, porque isso pode resolver a questão de uma vez por todas”, disse Johansson. “Se Julia é filha biológica deles, por que não fazer o teste?”, questionou.
A jovem alemã provocou nas redes sociais ao se apresentar como Madeleine McCann, a menina desaparecida na Praia da Luz, em Portugal, em 2007. Pelo Instagram, a mulher causou um vídeo com “evidências” de que é a garota sumida.
Conhecida por @iammadeleinemcann, a moça de 21 anos disse que “um comentário” de sua avó comparando-a a Madeleine a fez pensar na possibilidade. Além disso, a mulher manda um recado aos pais da garota.
“Ajudem-me, preciso de falar com a Kate e o Gerry McCann. Acho que posso ser a Madeleine. Preciso de um teste de DNA”, diz ela no vídeo largamente compartilhado nas redes.
Durante uma entrevista, um detetive disse querer manter um jovem seguro, uma vez que o perfil nas redes sociais atraiu muita atenção. “Meu papel é garantir que essa jovem que pediu socorro seja ajudada e que ela esteja segura”, assegurou.
“No momento, não temos nenhuma razão para acreditar que ela inventou essas alegações, mas, se ela o fez, descobriremos.”
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