Quem é Carlos Jordy, deputado federal do PL e alvo de buscas da PF nesta sexta-feira

Quem é Carlos Jordy, deputado federal do PL e alvo de buscas da PF nesta sexta-feira
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A PF faz operação contra desvio de cotas parlamentares Carlos Jordy (PL-RJ) é um dos alvos de mandatos de busca e apreensão da Polícia Federal nesta sexta-feira (19) em uma ação que investiga um esquema de desvio de recursos públicos vindos de cotas parlamentares. Além dele, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) também é um dos alvos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça eguição.Em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado afirmou que a suspeita de desvio de recursos públicos vindos de cotas parlamentares não procede e que a empresa que utiliza para o aluguel de carros é a mesma desde o começo do primeiro mandato. E que é a mesma empresa do deputado Sóstenes Cavalcante, outro alvo da operação. Ele afirma ser alvo de O par amentar afirma que a ação faz parte de um processo que define como “expedição de pesca”, termo em inglês usado para se referir a uma investigação especulativa indeterminada. Carlos Jordy disse que a busca e apreensão também acontece, além da casa dele, na residência dos pais dele. Jordy disse ainda que o aparelho da Justiça está sendo usado para punir adversários políticos. LEIA TAMBÉM: O que é cota parlamentar, que liderou a investigação contra deputados do PL Deputado Carlos Jordy Reprodução/TV Globo Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior nasceu em 8 de fevereiro de 1982 em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e está no 2º mandato como deputado federal, tendo recebido 114 mil votos em 2022. Em sua biografia, Jordy informa ter sido membro participante de restaurantes em Balneário Camboriú (SC) — o Didge Australian e o Guacamole — e funcionário público em São Gonçalo. Antes de representar o Rio de Janeiro em Brasília, Jordy foi vereador de Niterói entre 2017 e 2019. Jordy chegou a concorrer a prefeito de Niterói nas eleições do ano passado. Ele recebeu 42,80% dos votos válidos, ou 116.796 votos. Foi derrotado por Rodrigo Neves (PDT-RJ), eleito para o terceiro mandato como mandatário do município. O deputado Carlos Jordy, em foto de 2020 Luis Macedo / Câmara dos Deputados Condenação Em agosto de 2021, Jordy foi condenado pela Justiça do Rio a pagar R$ 35 mil ao youtuber Felipe Neto, após associar o influenciador ao massacre que aconteceu em uma escola pública de Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo, em 2019. “Quando digo que pais não devem deixar os filhos assistirem aos vídeos de Felipe Neto, não é brincadeira Em 2016, ele fez vídeo ensinando a entrar em sites da deepweb. Agora descobriu que os assassinos de Suzano pegaram as informações para o massacre num dos sites após assistirem ao vídeo”, publicou Jordy em abril de 2019, no Twitter. Confusão com assessor Celular de assessor de deputado da oposição enfrenta cabeça de senadora durante tumulto Em outubro de 2023, um assessor de Jordy se envolveu em uma confusão com parlamentares da CPI dos Atos Golpistas após a aprovação do relatório final da comissão. Deputados e senadores governistas estavam no Salão Azul, do Senado Federal, caminharam em direção à Praça dos Três Poderes, em um ato simbólico em defesa da democracia. Durante o ato, Rodrigo Duarte Bastos esteve no meio dos parlamentares e gritou palavras de ordem contra o grupo Hamas. Ele filmou a ação com um celular, quando o deputado Rogério Correia (PT-MG) deu um tapa na sua mão. O celular, então, caiu na cabeça da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Acusado de agressão pelos presentes, o assessor correu para o Anexo II da Câmara dos Deputados, prédio que fica ao lado do Senado, mas separado por salão e um corredor. Logo após o tumulto, Carlos Jordy afirmou que exoneraria o assessor, que ocupa desde 2021 o cargo de secretário parlamentar. Na ocasião, o deputado disse que a conduta do funcionário era “incompatível” com a carga. No entanto, dias depois, o deputado recuou e disse, em nota, ter depositado imagens da confusão e incontestados que não ocorreram agressão por parte do servidor.
A PF faz operação contra desvio de cotas parlamentares Carlos Jordy (PL-RJ) é um dos alvos de mandatos de busca e apreensão da Polícia Federal nesta sexta-feira (19) em uma ação que investiga um esquema de desvio de recursos públicos vindos de cotas parlamentares. Além dele, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) também é um dos alvos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça eguição.Em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado afirmou que a suspeita de desvio de recursos públicos vindos de cotas parlamentares não procede e que a empresa que utiliza para o aluguel de carros é a mesma desde o começo do primeiro mandato. E que é a mesma empresa do deputado Sóstenes Cavalcante, outro alvo da operação. Ele afirma ser alvo de O par amentar afirma que a ação faz parte de um processo que define como “expedição de pesca”, termo em inglês usado para se referir a uma investigação especulativa indeterminada. Carlos Jordy disse que a busca e apreensão também acontece, além da casa dele, na residência dos pais dele. Jordy disse ainda que o aparelho da Justiça está sendo usado para punir adversários políticos. LEIA TAMBÉM: O que é cota parlamentar, que liderou a investigação contra deputados do PL Deputado Carlos Jordy Reprodução/TV Globo Carlos Roberto Coelho de Mattos Júnior nasceu em 8 de fevereiro de 1982 em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e está no 2º mandato como deputado federal, tendo recebido 114 mil votos em 2022. Em sua biografia, Jordy informa ter sido membro participante de restaurantes em Balneário Camboriú (SC) — o Didge Australian e o Guacamole — e funcionário público em São Gonçalo. Antes de representar o Rio de Janeiro em Brasília, Jordy foi vereador de Niterói entre 2017 e 2019. Jordy chegou a concorrer a prefeito de Niterói nas eleições do ano passado. Ele recebeu 42,80% dos votos válidos, ou 116.796 votos. Foi derrotado por Rodrigo Neves (PDT-RJ), eleito para o terceiro mandato como mandatário do município. O deputado Carlos Jordy, em foto de 2020 Luis Macedo / Câmara dos Deputados Condenação Em agosto de 2021, Jordy foi condenado pela Justiça do Rio a pagar R$ 35 mil ao youtuber Felipe Neto, após associar o influenciador ao massacre que aconteceu em uma escola pública de Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo, em 2019. “Quando digo que pais não devem deixar os filhos assistirem aos vídeos de Felipe Neto, não é brincadeira Em 2016, ele fez vídeo ensinando a entrar em sites da deepweb. Agora descobriu que os assassinos de Suzano pegaram as informações para o massacre num dos sites após assistirem ao vídeo”, publicou Jordy em abril de 2019, no Twitter. Confusão com assessor Celular de assessor de deputado da oposição enfrenta cabeça de senadora durante tumulto Em outubro de 2023, um assessor de Jordy se envolveu em uma confusão com parlamentares da CPI dos Atos Golpistas após a aprovação do relatório final da comissão. Deputados e senadores governistas estavam no Salão Azul, do Senado Federal, caminharam em direção à Praça dos Três Poderes, em um ato simbólico em defesa da democracia. Durante o ato, Rodrigo Duarte Bastos esteve no meio dos parlamentares e gritou palavras de ordem contra o grupo Hamas. Ele filmou a ação com um celular, quando o deputado Rogério Correia (PT-MG) deu um tapa na sua mão. O celular, então, caiu na cabeça da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Acusado de agressão pelos presentes, o assessor correu para o Anexo II da Câmara dos Deputados, prédio que fica ao lado do Senado, mas separado por salão e um corredor. Logo após o tumulto, Carlos Jordy afirmou que exoneraria o assessor, que ocupa desde 2021 o cargo de secretário parlamentar. Na ocasião, o deputado disse que a conduta do funcionário era “incompatível” com a carga. No entanto, dias depois, o deputado recuou e disse, em nota, ter depositado imagens da confusão e incontestados que não ocorreram agressão por parte do servidor.[/gpt3]