Comerciante morto em tentativa de assalto no Grajaú já havia filho perdido em crime semelhante
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Comerciante morto em tentativa de assalto no Grajaú já havia perdido filho em crime semelhante O comerciante Paulo Roberto Pires da Rocha, de 71 anos, sócio da tradicional rede Casa do Biscoito, morto durante uma tentativa de assalto no Grajaú, Zona Norte do Rio, na noite de sábado (13), havia pedido um filho, em 2016, também vítima do mesmo crime. O tenente Márcio Ávila da Rocha, então com 30 anos, foi lotado no Batalhão de Choque. Ele levou 7 tiros, na Rua Gonzaga Bastos, em Vila Isabel, na Zona Norte, durante um assalto. O incidente aconteceu a menos de 3 KMs de onde seu pai foi morto. Na ocasião do crime, ele estava de moto quando foi vítima dos criminosos. Os assaltantes fugiram e levaram a motocicleta e a arma dele. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça No sábado, segunda testemunhas, Paulo Roberto estava de carro com a esposa, a caminho de casa, quando foi abordado por criminosos armados em 2 motos, na esquina das ruas Sabará e Caçapava, em frente ao prédio onde morava. O comerciante Paulo Roberto Pires da Rocha Reprodução/TV Globo Assustado, acelerou o veículo e acabou baleado nas costas. Após ser atingido, perdeu o controle da direção e bateu em uma árvore. A esposa, que estava no banco do carona, não foi ferida por tiros, mas fraturou o braço sem impacto. O empresário chegou a ser socorrido para o Hospital do Andaraí, mas não resistiu. Amigos e familiares lamentaram a morte. “Infelizmente, é a segunda vez que uma família sofre isso. A gente nunca sabe como vai reagir”, lamentou Mário César, irmão do empresário. “Uma pessoa muito querida, amigo de todos. O bairro está triste com a perda de um grande amigo”, disse Luciano Perez Lopez, amigo da vítima. Márcio Ávila da Rocha Reprodução Nesta segunda (13), bairro do Grajaú amanheceu com policiamento reforçado. No entanto, os moradores da região afirmaram que a sensação de insegurança tem aumentado. “Chega uma certa hora da noite que é precário”, disse Luciano. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso. Até o final da manhã desta segunda, não havia informações sobre prisões. Carro onde estava o comerciante Paulo Roberto Pires Reprodução
Comerciante morto em tentativa de assalto no Grajaú já havia perdido filho em crime semelhante O comerciante Paulo Roberto Pires da Rocha, de 71 anos, sócio da tradicional rede Casa do Biscoito, morto durante uma tentativa de assalto no Grajaú, Zona Norte do Rio, na noite de sábado (13), havia pedido um filho, em 2016, também vítima do mesmo crime. O tenente Márcio Ávila da Rocha, então com 30 anos, foi lotado no Batalhão de Choque. Ele levou 7 tiros, na Rua Gonzaga Bastos, em Vila Isabel, na Zona Norte, durante um assalto. O incidente aconteceu a menos de 3 KMs de onde seu pai foi morto. Na ocasião do crime, ele estava de moto quando foi vítima dos criminosos. Os assaltantes fugiram e levaram a motocicleta e a arma dele. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça No sábado, segunda testemunhas, Paulo Roberto estava de carro com a esposa, a caminho de casa, quando foi abordado por criminosos armados em 2 motos, na esquina das ruas Sabará e Caçapava, em frente ao prédio onde morava. O comerciante Paulo Roberto Pires da Rocha Reprodução/TV Globo Assustado, acelerou o veículo e acabou baleado nas costas. Após ser atingido, perdeu o controle da direção e bateu em uma árvore. A esposa, que estava no banco do carona, não foi ferida por tiros, mas fraturou o braço sem impacto. O empresário chegou a ser socorrido para o Hospital do Andaraí, mas não resistiu. Amigos e familiares lamentaram a morte. “Infelizmente, é a segunda vez que uma família sofre isso. A gente nunca sabe como vai reagir”, lamentou Mário César, irmão do empresário. “Uma pessoa muito querida, amigo de todos. O bairro está triste com a perda de um grande amigo”, disse Luciano Perez Lopez, amigo da vítima. Márcio Ávila da Rocha Reprodução Nesta segunda (13), bairro do Grajaú amanheceu com policiamento reforçado. No entanto, os moradores da região afirmaram que a sensação de insegurança tem aumentado. “Chega uma certa hora da noite que é precário”, disse Luciano. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso. Até o final da manhã desta segunda, não havia informações sobre prisões. Carro onde estava o comerciante Paulo Roberto Pires Reprodução[/gpt3]











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