Oasis, a discografia: g1 coloca os 7 álbuns da banda na ordem (do pior ao melhor) Em quase 35 anos de carreira, o Oasis lançou 7 álbuns de estúdio e vendeu mais de 75 milhões de discos em todo o mundo. Sucessos dessa trajetória irão nos dois shows da banda liderada pelos irmãos Gallagher no Morumbis, em São Paulo, neste sábado (22) e domingo. 7º – Heathen Chemistry (2002) Heathen Chemistry (2002), disco do Oasis Divulgação Pela primeira vez, as composições foram mais divididas entre os integrantes da banda. Mesmo com a bonita “Little by Little”, “Heathen Chemistry” é o pior do Oasis, porque quase nada é autêntico. Eles até pretendiam ser românticos e psicodélicos, mas é como se a banda aparecesse em um retrato desbotado de si mesma. 6º – Dig Out Your Soul (2008) Dig Out Your Soul (2008), disco do Oasis Divulgação O último álbum do Oasis (até agora) traz um som mais denso e até mais pesado. Embora não pareça uma banda prestes a se separar, Dig Out Your Soul é o segundo pior da discografia. Os irmãos Gallagher propõem uma “volta às raízes”, nas palavras deles, mas passam longe das melodias cativantes e dos refrões ganchados de antes. 5º – Standing on the Shoulder of Giants (2000) Standing on the Shoulder of Giants (2000), disco do Oasis Divulgação O maior fracasso comercial é também uma espécie de ruptura. É a primeira com música escrita por Liam, “Little James”, e marca a saída dos outros membros dois fundadores, Paul “Bonehead” Arthurs e Paul “Guigsy” McGuigan. É o único gravado em Nova York, cidade que estampa a capa. Depois, Noel disse que o disco deveria existir. Um exagero: é um disco ok. 4º – Be Here Now (1997) Be Here Now (1997), disco do Oasis Divulgação “Be Here Now” tem singles inesquecíveis como “Stand by Me”, “Don’t Go Away” e “All Around the World”. Mas o disco não envelheceu tão bem assim: é muito pomposo, com o Oasis tentando provar que ainda era relevante. Achincalhado pelo Noel, o terceiro disco do grupo reflete o caos no estúdio, que prejudicou ainda mais músicas que já tinham sido criadas de forma super apressada. 3º – Don’t Believe the Truth (2005) Don’t Believe the Truth (2005), disco do Oasis Divulgação “Lyla” e “The Importance of Being Idle” são provas de que “Don’t Believe the Truth” é uma volta do Oasis em boa forma. De novo, Noel divide a autoria das músicas com os outros membros, mas desta vez isso aumenta a diversidade do disco, que ganha em texturas e em ótimos arranjos de guitarras. É um álbum gostoso de ouvir, com uma psicodelia bem desenvolvida. Rock clássico sem ser datado. 2º – Definitely Maybe (1994) Definitely Maybe (1994), disco do Oasis Divulgação Chegamos na parte mais difícil da lista, porque sobraram dois discos. Estreia do Oasis, “Definitely Maybe” é o disco preferido de Liam e ficou com o segundo lugar. É um álbum um pouco mais cru, mas ainda melódico. São versos diretos e exagerados cantados em pedradas como “Supersonic”, “Live Forever” e “Rock ‘n’ Roll Star”. 1º – (Qual é a história) Morning Glory? (1995) (Qual é a história) Morning Glory? (1995), disco do Oasis Divulgação “(What’s the Story) Morning Glory?” não é apenas a melhor discoteca do Oasis. É um dos melhores discos de rock de todos os tempos. Com a aspereza de Liam, o senso melódico de Noel e a cara de pau de plágio geral, o disco parece um best of. Naqueles tempos, rock de estádio só precisava de refrão foda e versos deliciosos. Sem pulseirinha, discursinhos ou outros truques. Arte/g1
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