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Como Trump pode manter tarifas mesmo com revés na Justiça

Redação Por Redação
12 de novembro de 2025
Em Entretenimento
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Como Trump pode manter tarifas mesmo com revés na Justiça
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



A política tarifária inaugurada pelo governo de Donald Trump em abril enfrentou seu maior obstáculo na Justiça com a purificação de legalidade em andamento na Suprema Corte.

Apesar dos magistrados – tanto conservadores quanto liberais – questionarem a atual base legal usada pela administração republicana para respaldar a medida, há outros caminhos para os Estados Unidos manterem as cobranças globais, mesmo com uma eventual revés no tribunal superior.

Além de reduzir a arrecadação do governo, a queda das tarifas geraria um impacto catastrófico para o país, segundo a Casa Branca. Trump chegou a declarar nesta semana que o veto da Suprema Corte custaria trilhões de dólares para os cofres públicos, referentes aos valores arrecadados desde que a medida entrou em vigor.

UM Gazeta do PovoAdriana Melo, especialista em finanças e tributação, explica que a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (Ieepa, na sigla em inglês), de 1977, usada pela Casa Branca para implementar a maior parte das tarifas globais, foi pensada para questões específicas.

“A Suprema Corte dos Estados Unidos pediu mais informações sobre o uso da Ieepa, pois essa lei foi pensada para o combate ao terrorismo, ao tráfico de drogas, para sancionar ditadores, mas não para tributar”. Segundo Melo, Trump possui vias alternativas e está testando as ferramentas legais disponíveis.

Um especialista cita a Lei de Expansão Comercial (Lei de Expansão Comercial), de 1962, como uma opção viável e uma legislação ligada ao comércio de 1974. “A primeira norma permite tarifas sobre o pretexto de Segurança Nacional, enquanto a segunda trata de práticas comerciais desleais. Ambas foram usadas no passado contra a China e podem ser avaliadas agora pelo presidente Trump”.

A seção 232 da Lei de Expansão Comercial permitiria que Trump importasse restrições a curto prazo se o Secretário do Comércio entendesse que existe uma ameaça à segurança dos Estados Unidos. Tal medida foi aplicada com base nas cobranças sobre automóveis, ações e outros setores. Já a Lei de Comércio de 1974 previa na Seção 122 que o presidente nunca poderia importar imediatamente tarifas de até 15% pelo período de 150 dias em casos de práticas comerciais desleais, apesar dessa medida ter sido usada pela Casa Branca.

De acordo com Melo, essas legislações são mais burocráticas e deixaram o governo republicano mais limitado em sua atuação abrangente, mantida com a Ieepa, mas juridicamente menos frágil do que está com a Lei de Poderes Econômicos de Emergência.

Outra alternativa é o uso da Seção 301, também parte da Lei do Comércio de 1974, recentemente aplicada em uma investigação contra o Brasil. Em seu primeiro mandato, Trump usou uma medida para impor tarifas abrangentes sobre importações chinesas em resposta a uma disputa pela liderança global no setor tecnológico. Os Estados Unidos também obtiveram os poderes da Seção 301 para combater o que compartilham práticas desleais da China na indústria naval.

Esse dispositivo não impõe limites de valor das cobranças, um ponto positivo para o governo. No entanto, para ser aprovado, é necessário que o representante comercial conduza uma investigação e, geralmente, uma audiência pública para averiguar a real necessidade de aplicação da Seção 301.

John Veroneau, que foi conselheiro geral do representante comercial dos Estados Unidos durante o governo de George W. Bush, disse à Imprensa Associada que há especificamente ao aplicar a medida contra países menores que a China. “Realizar bolsas e bolsas de investigações do Artigo 301 em todos esses países é um processo trabalhoso” e demorado.

Há, ainda, a opção da Seção 338, da década de 1930 e que nunca foi invocada. Ela permite a imposição de tarifas retaliatórias de até 50% sobre países com práticas comerciais “irrazoáveis” e não exige investigações demoradas por parte do representante do Comércio.

Desde que anunciou a tarifaço em abril, a administração federal foi alvo de diversas decisões desfavoráveis ​​em instâncias inferiores. Os tribunais consideraram que a Lei de Poderes Econômicos de Emergência não pode ser usada de forma irrestrita pelo presidente, como a Casa Branca vem defendendo.

Não há uma previsão clara do tempo que a Suprema Corte decidirá sobre o caso. Até lá, as cobranças globais que geraram uma receita específica aos cofres federais devem ser mantidos e o governo Trump consegue, por meio delas, negociar acordos comerciais com os países.

Uma eventual exclusão da base legal usada por Washington possivelmente não romperá a amplitude do regime tarifário estabelecido pelo presidente, mas poderá mudar a forma como ele é aplicado.

Ainda assim, caso a Suprema Corte decida anular o uso da lei emergencial, o governo federal poderá ter que reembolsar empresas que tiveram que pagar as taxas.

Dados do Departamento do Tesouro selecionados por Negócios da Raposa apontam que os Estados Unidos arrecadaram mais de US$ 213 bilhões em receitas tarifárias até o final de setembro, incluindo registros mensais de mais de US$ 31 bilhões em agosto e mais de US$ 31 bilhões em setembro. No início do ano, as receitas variaram de US$ 17,4 bilhões em abril a US$ 29 bilhões em julho.

Sofrendo ou não um revés, Trump deve continuar sob pressão de tribunais inferiores e opositores políticos que buscam derrubar sua política.

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