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CV planejou comprar drone com câmera térmica para vigiar a polícia à noite: ‘A gente tem que se adequar à tecnologia’, diz bandido

Redação Por Redação
31 de outubro de 2025
Em Notícias
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CV planejou comprar drone com câmera térmica para vigiar a polícia à noite: ‘A gente tem que se adequar à tecnologia’, diz bandido
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



CV planejou comprar drone com câmera térmica para vigiar a polícia à noite: ‘A gente tem que se adequar à tecnologia’, diz bandido
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Traficantes do Alemão e da Penha planejam comprar drone com câmera térmica, aponta investigação Uma investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) revelou que traficantes do Comando Vermelho instalados no Complexo da Penha negociam a compra de drones com câmeras térmicas — tecnologia capaz de detectar pessoas mesmo no escuro. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça O conteúdo das mensagens foi anexado à denúncia do Ministério Público do Rio (MPRJ), que embasou a megaoperação de terça-feira (28), quando chefes da quadrilha foram alvos de mandados de prisão. Em um dos trechos interceptados, um criminoso comenta: “O meu não é noturno, o meu é câmera normal. Nós temos que ver o térmico”, Ele recebe a resposta de outro integrante: “A gente tem que se adequar à tecnologia, entendeu?”. O drone com sensor térmico permite identificar pontos em que as pessoas circulam mesmo à noite. Reprodução Segundo o pesquisador, o objetivo da compra seria melhorar o monitoramento de incursões policiais nas comunidades e ampliar o controle territorial da facção — que mantém domínio sobre mais de mil comunidades no estado. Base do Comando Vermelho e estrutura organizada As investigações apontam o Complexo da Penha como uma das principais bases operacionais do Comando Vermelho no Rio. Localizado próximo às vias expressas, o conjunto de favelas facilita o escoamento de drogas e armamentos. A partir de Dali, uma facção vem expandindo o controle de áreas na cidade, especialmente na região da Grande Jacarepaguá. Imagens gravadas no início da operação de terça-feira mostram crimes armados se preparando para fugir pela mata. Alguns usavam roupas camufladas e uniformes semelhantes às forças de segurança. Imagens mostram traficantes fortemente armados antes da megaoperação nos complexos do Alemão e Penha Reprodução TV Globo De acordo com o levantamento da Polícia Militar, o Comando Vermelho domina 1.028 comunidades no estado. A expansão, segundo o MPRJ, gerou uma demanda crescente por dinheiro, armamento e homens que queriam matar ou morrer pela facção. Hierarquia, tortura e vigilância As mensagens apreendidas revelam uma estrutura hierárquica detalhada, com escalas de plantão, controle de pagamentos e punições. Há ordens de tortura e execução. O traficante Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, é apontado como chefe principal do grupo na Penha — sua casa é constantemente vigiada por seguranças armadas de fuzis. Outro nome citado na denúncia é Juan Breno Malta Ramos, o BMW, responsável pelos tribunais do tráfico e por determinar castigos e execuções. Em um dos episódios descritos, uma mulher foi colocada dentro de uma banheira de gelo por ter brigado em um baile funk; em outro, um homem foi arrastado por uma moto, acusado de roubar dinheiro do tráfico. O traficante Edgar Alves de Andrade, o Doca Reprodução O criminoso Fagner Campos Marinho, o Bafo, aparece como um dos responsáveis ​​por sessões de tortura — ele foi preso na operação. Rede de câmeras e vigilância constante Os traficantes também controlam diversas câmeras instaladas nas comunidades, usadas para acompanhar a entrega de policiais e rivais. Com a intenção de aprimorar esse sistema de vigilância, as imagens mostram o interesse em adquirir drones noturnos com tecnologia térmica, capazes de localizar pessoas em ambientes escuros ou cobertos por vegetação. Operação e desdobramentos A operação de terça-feira foi resultado de meses de investigação da DRE em parceria com o Ministério Público. A ofensiva buscou cumprir mandados de prisão contra chefes e operadores logísticos da facção. Segundo o investigador, a compreensão dos armamentos e a análise das mensagens indicam um nível avançado de organização e sofisticação tecnológica no tráfico carioca — que hoje mistura controle territorial, inteligência de vigilância e armamento pesado.
Traficantes do Alemão e da Penha planejam comprar drone com câmera térmica, aponta investigação Uma investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) revelou que traficantes do Comando Vermelho instalados no Complexo da Penha negociam a compra de drones com câmeras térmicas — tecnologia capaz de detectar pessoas mesmo no escuro. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça O conteúdo das mensagens foi anexado à denúncia do Ministério Público do Rio (MPRJ), que embasou a megaoperação de terça-feira (28), quando chefes da quadrilha foram alvos de mandados de prisão. Em um dos trechos interceptados, um criminoso comenta: “O meu não é noturno, o meu é câmera normal. Nós temos que ver o térmico”, Ele recebe a resposta de outro integrante: “A gente tem que se adequar à tecnologia, entendeu?”. O drone com sensor térmico permite identificar pontos em que as pessoas circulam mesmo à noite. Reprodução Segundo o pesquisador, o objetivo da compra seria melhorar o monitoramento de incursões policiais nas comunidades e ampliar o controle territorial da facção — que mantém domínio sobre mais de mil comunidades no estado. Base do Comando Vermelho e estrutura organizada As investigações apontam o Complexo da Penha como uma das principais bases operacionais do Comando Vermelho no Rio. Localizado próximo às vias expressas, o conjunto de favelas facilita o escoamento de drogas e armamentos. A partir de Dali, uma facção vem expandindo o controle de áreas na cidade, especialmente na região da Grande Jacarepaguá. Imagens gravadas no início da operação de terça-feira mostram crimes armados se preparando para fugir pela mata. Alguns usavam roupas camufladas e uniformes semelhantes às forças de segurança. Imagens mostram traficantes fortemente armados antes da megaoperação nos complexos do Alemão e Penha Reprodução TV Globo De acordo com o levantamento da Polícia Militar, o Comando Vermelho domina 1.028 comunidades no estado. A expansão, segundo o MPRJ, gerou uma demanda crescente por dinheiro, armamento e homens que queriam matar ou morrer pela facção. Hierarquia, tortura e vigilância As mensagens apreendidas revelam uma estrutura hierárquica detalhada, com escalas de plantão, controle de pagamentos e punições. Há ordens de tortura e execução. O traficante Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca, é apontado como chefe principal do grupo na Penha — sua casa é constantemente vigiada por seguranças armadas de fuzis. Outro nome citado na denúncia é Juan Breno Malta Ramos, o BMW, responsável pelos tribunais do tráfico e por determinar castigos e execuções. Em um dos episódios descritos, uma mulher foi colocada dentro de uma banheira de gelo por ter brigado em um baile funk; em outro, um homem foi arrastado por uma moto, acusado de roubar dinheiro do tráfico. O traficante Edgar Alves de Andrade, o Doca Reprodução O criminoso Fagner Campos Marinho, o Bafo, aparece como um dos responsáveis ​​por sessões de tortura — ele foi preso na operação. Rede de câmeras e vigilância constante Os traficantes também controlam diversas câmeras instaladas nas comunidades, usadas para acompanhar a entrega de policiais e rivais. Com a intenção de aprimorar esse sistema de vigilância, as imagens mostram o interesse em adquirir drones noturnos com tecnologia térmica, capazes de localizar pessoas em ambientes escuros ou cobertos por vegetação. Operação e desdobramentos A operação de terça-feira foi resultado de meses de investigação da DRE em parceria com o Ministério Público. A ofensiva buscou cumprir mandados de prisão contra chefes e operadores logísticos da facção. Segundo o investigador, a compreensão dos armamentos e a análise das mensagens indicam um nível avançado de organização e sofisticação tecnológica no tráfico carioca — que hoje mistura controle territorial, inteligência de vigilância e armamento pesado.[/gpt3]

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