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Entre partidos pequenos, direita e centro são os que mais crescem

Redação Por Redação
17 de outubro de 2025
Em Notícias
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Entre partidos pequenos, direita e centro são os que mais crescem
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Partidos como o Novo e o Podemos apresentaram crescimento acelerado no número de filiados desde 2022. De acordo com levantamento feito pela Gazeta do Povo sobre os dez partidos menores que conseguem eleger parlamentares federais, legendas de orientação de direita e centro são os que apresentam taxas mais expressivas de expansão no total de filiados, alterando o perfil da base partidária nacional.

O Novo ampliou suas projeções eleitorais, expandindo seus diretórios estaduais e municipais e lançando candidaturas por todo o país, o que fez com que seu quadro de filiados saltasse de 30.711, em setembro de 2022, para 69.236, em setembro de 2025. Isso corresponde a um aumento de 124,3% no intervalo de três anos, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Caso semelhante ocorre com o Podemos, cuja taxa de crescimento foi de 98,2%, praticamente dobrando sua base, indo de 404.433 para 801.626 filiados. Parte do crescimento do Podemos não se deu organicamente, mas sim com a incorporação do Partido Social Cristão (PSC), oficializada em junho de 2023 pelo TSE. Antes de ser encerrado, o PSC tinha 402.603 filiados.

Em seguida, figuram no ranking de crescimento no período Rede (54,6%), Solidariedade (47,7%), PSOL (31,8%), Republicanos (14,7%) e Avante (12,3%).

No entanto, houve também casos de estagnação ou retração, como da federação PSDB-Cidadania (-4% e -6,4%) e do PDT (-3,6%), registados entre setembro de 2022 e setembro de 2025.

Em geral, os números demonstram uma busca por alternativas fora dos grandes partidos e também por ideias externas à renovação, de acordo com especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo.

Segundo o analista político Luan Sperandio, diretor de operações do Ranking dos Políticos, o crescimento dos pequenos partidos segue uma “lógica de nicho e pertencimento”. “Partidos menores costumam ter agendas mais ideológicas e identitárias, que mobilizam paixões e geram engajamento genuíno. Essa coerência programática é uma vantagem em relação às grandes legendas, que enfrenta dificuldades para manter unidade de discurso e discurso propósito”, afirma.

As mudanças entre os partidos menores com representação no Congresso Nacional ocorreram em meio ao fim das coligações partidárias e a criação da chamada cláusula de desempenho, também conhecida como cláusula de barreira.

Ela é uma regra criada sob o argumento de reduzir o número excessivo de partidos e fortalecer as legendas com maior representatividade. Determinar que cada partido precisa alcançar um mínimo de desempenho nas eleições — seja uma porcentagem de votos válidos em todo o país, seja um número mínimo de deputados federais eleitos — para continuar tendo acesso ao fundo partidário e ao tempo de propaganda eleitoral gratuito. Para a Câmara dos Deputados em 2026, por exemplo, os partidos terão que eleger no mínimo 13 deputados e ter 2,5% dos votos válidos.

Essas discussões levaram muitos partidos pequenos a se unirem por meio de fusões, incorporações e federações partidárias, especialmente entre as legendas de esquerda. Antes dessas mudanças, os partidos menores puderam manter alguma política graças às coligações, mas com as novas regras passaram a haver um movimento de concentração e reorganização no sistema partidário.

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Entre perdas e conquistas, Nova busca competitiva

O partido Novo conseguiu mais que dobrar o número de filiados nos últimos anos, apesar de ter perdido membros na Câmara dos Deputados entre 2018 e 2022, quando passou de oito para três eleitos. Mesmo com menos parlamentares, sua atuação ativa e questionadora atraiu apoiadores e consolidou vitórias expressivas. Em Minas Gerais, por exemplo, conquistou em 2022 a reeleição do governador Romeu Zema.

No âmbito municipal, o partido eleito prefeituras de cidades médias e grandes na eleição de 2024, ampliando sua exposição nacional apesar da baixa representação federal. O partido Novo registou um crescimento nas eleições legislativas de 2024, destacando-se como o partido com maior avanço nas urnas em comparação com o pleito de 2020.

No ano passado, o Novo elegeu 18 prefeitos e 33 vice-prefeitos no primeiro turno, além de conquistar 263 cadeiras de vereadores em diversas cidades do Brasil. Em 2020, os números eram significativamente menores, com apenas 1 prefeito, 1 vice-prefeito e 29 vereadores eleitos.

Para o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, o crescimento do partido pode alimentar novas candidaturas nas próximas disputas estaduais e municipais, catalisando círculos virtuosos de crescimento institucional.

“O crescimento em número de afiliados é reflexo do engajamento real das pessoas com as ideias do Novo. Sem dúvida, isso se traduzirá em maior competitividade nas urnas, com uma base mais ampla, candidaturas mais estruturadas e verificadas aos nossos princípios. O objetivo do Novo é crescer de forma sólida e ocupar cada vez mais espaços com coerência e propósito”, declarou Eduardo Ribeiro, presidente do Novo, à Gazeta do Povo.

Atualmente, a bancada do Novo no Congresso Nacional é composta por um senador – Eduardo Girão (CE) -, e cinco deputados federais – Adriana Ventura (SP), Gilson Marques (SC), Luiz Lima (RJ), Marcel van Hattem (RS), e Ricardo Salles (SP).

Segundo o analista político Luan Sperandio, uma base mais ampla pode ajudar o partido a vencer a cláusula de barreira, “mas o cenário de 2026 tende a se assemelhar mais ao de 2022, quando o apelo por renovação política já havia enfraquecido”. Além disso, acrescenta, o provável aumento dos recursos partidários deve favorecer as grandes legendas, o que impõe desafios adicionais aos partidos menores.

Partidos pequenos de esquerda perdem atração

Entre os partidos de esquerda com baixa representação, a tendência é de estabilidade ou leve queda. A federação PSOL/Rede, que somou 19 parlamentares na última eleição (14 deputados e 5 senadores), teve aumento moderado no número de filiados, passando de 221.074 e 36.196, em setembro de 2022, para 291.303 e 55.960 em setembro de 2025, o que representa variações de 31,8% e 54,6%, respectivamente. Apesar do desempenho na eleição, a representação da Rede no Congresso caiu significativamente.

Nas eleições de 2018, a Rede chegou a cinco senadores: Randolfe Rodrigues, Alessandro Vieira, Fabiano Contarato, Flávio Arns e Styvenson Valentim. Muitos deles, no entanto, receberam a legenda como plataforma para renovação política e, posteriormente, migraram para outros partidos, como o PT e o PSB. Atualmente, Rodrigues e Contarato estão no PT; Vieira faz parte dos quadros do MDB; Valentim integra o PSDB; e Arns não é PSB.

Na Câmara, apenas dois deputados da Rede foram eleitos: Túlio Gadelha (PE) e Marina Silva (SP), que são licenciados para assumir o cargo de ministério do Meio Ambiente.

Diante da perda de representação no Congresso de partidos pequenos da esquerda, Rede e PSOL buscam se fortalecer com a formação da federação.

O analista político Luan Sperandio avalia que a opção das legendas de esquerda para formar federações é, sobretudo, pragmática. “Com o perduramento das regras da cláusula de barreira, formar federações é uma forma de garantir o tempo de TV, acesso ao fundo partidário e continuidade institucional”, explica. “É uma estratégia de sobrevivência diante de um sistema que passou a punir o nanismo partidário”, afirma Sperandio.

O advogado especialista em Direito Eleitoral e o professor universitário Peterson Vivan reforçam que há, pelo menos, três fatores que levam os partidos de esquerda a priorizar as federações. “Do ponto de vista jurídico eleitoral, a motivação é cumprir as regras, mantendo o acesso ao fundo partidário. Já o aspecto político é a sobrevivência, a questão de soma de votos, a coerência ideológica e a força parlamentar, com o efeito de ampliar a representação e redução do risco de isolamento. Por fim, do ponto de vista do aspecto estratégico, é preservar a identidade sem a possibilidade de [o partido] ser extinto ou fundido”, observa Vivan.

O PSB, por sua vez, apresenta crescimento modesto, de 627.427 para 644.492 filiados —alta de 2,7%. Embora conte com 17 parlamentares, o partido enfrentou dificuldades para se destacar em meio à fragmentação da esquerda. Já o PDT, com 19 representantes, registrou retração no total de filiados, com queda de 3,6%.

Os números de filiados dos partidos com menor representação no Congresso contrastam com os maiores. Para se ter uma ideia, o PL, que teve 108 deputados federais e senadores eleitos no último pleito, registrou 893.223 filiados em setembro de 2025. O crescimento na comparação com setembro de 2022 é de 18,2%.

Atualmente, o maior partido em número de filiados é o MDB, que mantém a quinta maior bancada no Congresso, mas que viu seu número de filiados cair de 2.077.587 em setembro de 2022 para 2.037.255 no mesmo mês deste ano.

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