• Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
BCN
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
BCN
Sem Resultado
Ver todos os resultados

Antes do leilão, estudo do BNDES alertou Cedae e governo do RJ que a rede de saneamento de municípios estava superdimensionada

Redação Por Redação
15 de outubro de 2025
Em Notícias
A A
Antes do leilão, estudo do BNDES alertou Cedae e governo do RJ que a rede de saneamento de municípios estava superdimensionada
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Antes do leilão, estudo do BNDES alertou Cedae e governo do RJ que a rede de saneamento de municípios estava superdimensionada
[/gpt3]
Antes do leilão, estudo do BNDES alertou Cedae e governo do RJ que a rede de saneamento de municípios estava superdimensionada Um estudo técnico contratado pelo BNDES, a pedido do Governo do Estado do Rio de Janeiro, revelou que os dados sobre coleta e tratamento de esgoto apresentado pela Cedae no edital de concessão estavam superdimensionados. A companhia e o governo foram formalmente alertados sobre a fragilidade das informações antes do leilão que transferiu os serviços para a iniciativa privada. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Mesmo com o alerta aviso, as operações que venceram o leilão e assumiram os serviços agora pedem compensações milionárias por desequilíbrio financeiro. Dívida reconhecida O Governo do Estado, a Cedae e a Agenersa consideraram uma dívida de R$ 900 milhões com a supervisão Águas do Rio, alegando desequilíbrio econômico-financeiro causado por erros nos dados do edital. O valor seria pago via Cedae, por meio de descontos nas faturas de compra de água. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) suspendeu o acordo, que havia sido celebrado em 3 de outubro. A decisão do conselheiro José Gomes Graciosa atendeu aos pedidos dos deputados estaduais Luiz Paulo (PSD) e Jari Oliveira (PSB), que apontaram falta de transparência e governança no processo. Dados irreais da Cedae Antes do leilão, um estudo técnico foi encomendado pelo BNDES para verificar a veracidade dos dados apresentados pela Cedae. O documento, público e anexado ao edital, apontava que os índices de cobertura de esgoto estavam muito acima da realidade. O consultor ambiental Luiz Renato Vergara, um dos responsáveis ​​pelo estudo, afirmou ao RJ2 que os dados autodeclarados pela Cedae não condiziam com a realidade observada nos municípios. “Nós indicamos à Cedae que, pela nossa percepção como consultores, entendíamos que aqueles dados não eram condizentes com a realidade. A Cedae não os corrigiu”, disse Vergara. “A Cedae faltou com a verdade. Não tenho dúvida em relação a isso”, completou o especialista. Cedae Reprodução/TV Globo Segundo o estudo, os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), usados ​​pela Cedae, são autodeclarados e não passam por auditorias. “Toda entrega informa seus próprios índices. (…) A Cedae sempre foi avessa a investimentos em saneamento (…) E ela apresentou índices de cobertura completamente fora da realidade”, analisou Luiz Renato Vergara. As concessionárias sabiam das inconsistências, apesar de agora alegarem prejuízos, as operações que pedem compensações financeiras já tinham acesso ao estudo que apontava como inconsistências. O documento estava disponível no site oficial da concessão e fazia parte dos anexos do edital. Mesmo assim, a Águas do Rio contesta os dados apresentados pela Cedae. Em Duque de Caxias, por exemplo, a companhia estatal indicou 40% de cobertura de esgoto, enquanto a entrega afirma que o índice real é de apenas 16%. Já em Belford Roxo, a Cedae declarou 38,2% de coleta e 11,8% de tratamento. A entrega Águas do Rio afirma que os números reais são 16% e 8%, respectivamente. O RJ2 já havia mostrado que, em cidades como Magé, Nilópolis, Queimados, Rio Bonito, Miracema, Itaocara, Cantagalo, Cambuci e Casimiro de Abreu, os índices informados pela Cedae variaram entre 33% e 87%. No entanto, segundo a Águas do Rio, a cobertura de esgoto nesses municípios é inexistente. Mais compensações Além da Águas do Rio, outras empresas também reivindicam valores milionários. A Rio Mais Saneamento solicita R$ 325 milhões à Agenensa, enquanto a Iguá pede R$ 1,5 bilhão. As companhias alegam que precisam de recursos para equilibrar as contas e manter os investimentos em saneamento. A discussão agora gira em torno da legitimidade dessas compensações, já que os dados inconsistentes eram de conhecimento prévio. O que disseram os envolvidos Em nota, o Governo do Estado e a Cedae afirmaram que o contrato de concessão atribuído um prazo de 24 meses para que as concessionárias realizassem a verificação dos dados divulgados no edital, com previsão de variação de até 18,5% nos índices de cobertura. Segundo o governo, o termo de conciliação firmado com a Águas do Rio é preliminar, e busca evitar que a população seja penalizada com o aumento na conta de água, enquanto se aguarda a conclusão da análise sobre os dados questionados. O BNDES, responsável pela contratação do estudo que apontou fragilidades nos dados da Cedae, declarou que o levantamento se baseou em informações oficiais. Também em nota, o banco explicou que, por grande parte da estrutura de esgoto ser subterrânea e só poder ser avaliada após a entrada das novas previsões, o contrato já prevê uma margem de variação de até 18,5%. No entanto, como mostrou a reportagem do RJ2, em diversos municípios essa diferença foi muito superior ao previsto. A Águas do Rio, uma das concessionárias vencedoras do leilão, também destacou que o edital anterior que o Estado se responsabilizaria por variações superiores a 18,5% nos índices de cobertura. A empresa afirmou ainda que o governo optou por substituir o reajuste na tarifa por um desconto nas faturas de água compradas da Cedae, como forma de compensação. A Iguá Saneamento declarou que os contratos de concessão são instrumentos dinâmicos, sujeitos a ajustes ao longo da execução. Já a Rio Mais Saneamento foi procurada pela reportagem, mas não respondeu até a publicação deste texto. Veja os vídeos que estão em alta no g1
Antes do leilão, estudo do BNDES alertou Cedae e governo do RJ que a rede de saneamento de municípios estava superdimensionada Um estudo técnico contratado pelo BNDES, a pedido do Governo do Estado do Rio de Janeiro, revelou que os dados sobre coleta e tratamento de esgoto apresentado pela Cedae no edital de concessão estavam superdimensionados. A companhia e o governo foram formalmente alertados sobre a fragilidade das informações antes do leilão que transferiu os serviços para a iniciativa privada. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Mesmo com o alerta aviso, as operações que venceram o leilão e assumiram os serviços agora pedem compensações milionárias por desequilíbrio financeiro. Dívida reconhecida O Governo do Estado, a Cedae e a Agenersa consideraram uma dívida de R$ 900 milhões com a supervisão Águas do Rio, alegando desequilíbrio econômico-financeiro causado por erros nos dados do edital. O valor seria pago via Cedae, por meio de descontos nas faturas de compra de água. No entanto, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) suspendeu o acordo, que havia sido celebrado em 3 de outubro. A decisão do conselheiro José Gomes Graciosa atendeu aos pedidos dos deputados estaduais Luiz Paulo (PSD) e Jari Oliveira (PSB), que apontaram falta de transparência e governança no processo. Dados irreais da Cedae Antes do leilão, um estudo técnico foi encomendado pelo BNDES para verificar a veracidade dos dados apresentados pela Cedae. O documento, público e anexado ao edital, apontava que os índices de cobertura de esgoto estavam muito acima da realidade. O consultor ambiental Luiz Renato Vergara, um dos responsáveis ​​pelo estudo, afirmou ao RJ2 que os dados autodeclarados pela Cedae não condiziam com a realidade observada nos municípios. “Nós indicamos à Cedae que, pela nossa percepção como consultores, entendíamos que aqueles dados não eram condizentes com a realidade. A Cedae não os corrigiu”, disse Vergara. “A Cedae faltou com a verdade. Não tenho dúvida em relação a isso”, completou o especialista. Cedae Reprodução/TV Globo Segundo o estudo, os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), usados ​​pela Cedae, são autodeclarados e não passam por auditorias. “Toda entrega informa seus próprios índices. (…) A Cedae sempre foi avessa a investimentos em saneamento (…) E ela apresentou índices de cobertura completamente fora da realidade”, analisou Luiz Renato Vergara. As concessionárias sabiam das inconsistências, apesar de agora alegarem prejuízos, as operações que pedem compensações financeiras já tinham acesso ao estudo que apontava como inconsistências. O documento estava disponível no site oficial da concessão e fazia parte dos anexos do edital. Mesmo assim, a Águas do Rio contesta os dados apresentados pela Cedae. Em Duque de Caxias, por exemplo, a companhia estatal indicou 40% de cobertura de esgoto, enquanto a entrega afirma que o índice real é de apenas 16%. Já em Belford Roxo, a Cedae declarou 38,2% de coleta e 11,8% de tratamento. A entrega Águas do Rio afirma que os números reais são 16% e 8%, respectivamente. O RJ2 já havia mostrado que, em cidades como Magé, Nilópolis, Queimados, Rio Bonito, Miracema, Itaocara, Cantagalo, Cambuci e Casimiro de Abreu, os índices informados pela Cedae variaram entre 33% e 87%. No entanto, segundo a Águas do Rio, a cobertura de esgoto nesses municípios é inexistente. Mais compensações Além da Águas do Rio, outras empresas também reivindicam valores milionários. A Rio Mais Saneamento solicita R$ 325 milhões à Agenensa, enquanto a Iguá pede R$ 1,5 bilhão. As companhias alegam que precisam de recursos para equilibrar as contas e manter os investimentos em saneamento. A discussão agora gira em torno da legitimidade dessas compensações, já que os dados inconsistentes eram de conhecimento prévio. O que disseram os envolvidos Em nota, o Governo do Estado e a Cedae afirmaram que o contrato de concessão atribuído um prazo de 24 meses para que as concessionárias realizassem a verificação dos dados divulgados no edital, com previsão de variação de até 18,5% nos índices de cobertura. Segundo o governo, o termo de conciliação firmado com a Águas do Rio é preliminar, e busca evitar que a população seja penalizada com o aumento na conta de água, enquanto se aguarda a conclusão da análise sobre os dados questionados. O BNDES, responsável pela contratação do estudo que apontou fragilidades nos dados da Cedae, declarou que o levantamento se baseou em informações oficiais. Também em nota, o banco explicou que, por grande parte da estrutura de esgoto ser subterrânea e só poder ser avaliada após a entrada das novas previsões, o contrato já prevê uma margem de variação de até 18,5%. No entanto, como mostrou a reportagem do RJ2, em diversos municípios essa diferença foi muito superior ao previsto. A Águas do Rio, uma das concessionárias vencedoras do leilão, também destacou que o edital anterior que o Estado se responsabilizaria por variações superiores a 18,5% nos índices de cobertura. A empresa afirmou ainda que o governo optou por substituir o reajuste na tarifa por um desconto nas faturas de água compradas da Cedae, como forma de compensação. A Iguá Saneamento declarou que os contratos de concessão são instrumentos dinâmicos, sujeitos a ajustes ao longo da execução. Já a Rio Mais Saneamento foi procurada pela reportagem, mas não respondeu até a publicação deste texto. Veja os vídeos que estão em alta no g1[/gpt3]

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+

Curtir isso:

Curtir Carregando...
Tags: alertouantesBNDESCedaeestavaEstudoGovernoleilãomunicípiosredeSaneamentoSuperdimensionada
Postagem Anterior

Dossiê de Seif aponta 9 mil habeas corpus a traficantes em 2024

Próxima Postagem

EUA anunciam multa de US$ 5 mil para imigrantes ilegais

Próxima Postagem
EUA anunciam multa de US$ 5 mil para imigrantes ilegais

EUA anunciam multa de US$ 5 mil para imigrantes ilegais

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

COMPRA - VENDE - ALUGA E ADMINISTRA

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

INVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613

IINVESTIGADOR DIGITAL 11 98806-4613
Foto: Reprodução
  • Anuncie
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Vá para versão mobile
%d