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Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua

Redação Por Redação
14 de outubro de 2025
Em Notícias
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Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua
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Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua A Câmara de Vereadores do Rio voltou a discutir um projeto de lei que propõe a criação de um sistema digital para o estacionamento nas ruas da cidade. A medida pretende substituir a cobrança feita por flanelinhas por um modelo regulamentado e eletrônico, com pagamento via aplicativo, parquímetro ou reconhecimento de placas. O projeto busca evitar abusos nas cobranças. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Um dos autores do projeto, o vereador Pedro Duarte fez uma fiscalização nas ruas nas últimas semanas e encontrou guardadores cobrando até R$ 40 por uma vaga na rua. Sistemas digitais de estacionamento já existem em outras cidades do estado como Búzios e Cabo Frio, na Região dos Lagos, em Petrópolis, na Região Serrana, além de São Paulo. O projeto prevê que a prefeitura contrate uma empresa, por meio de licitação pública, para fazer a gestão das vagas na cidade. Nesta terça-feira (14), os vereadores apresentaram um texto substitutivo que previa a contratação de pessoas para verificar se os carros estacionados fizeram o pagamento digital e ainda dar a possibilidade de os motoristas pagarem fisicamente. Antes, o texto não precede a contração desses fiscais. Na nova redação, foi incluído que a prefeitura deverá dar preferência para contratar fiscais filiados ao Sindicato dos Guardadores de Automóveis do Rio. Mas os próprios autores da lei divergem. “Eu acho que o que acontece hoje é uma máfia de flanelinhas. Com abordagens, hoje tem máfia de loteamento das vagas”, diz a vereadora Talita Galhardo (PSDB). “Hoje, se for escolher entre ter ou não ter, opte por não ter por que cobram o valor que querem, não respeitam regras, e a população de bem, que fica mal e com medo”, acrescentou. Guardadores no Rio Reprodução/TV Globo O vereador Marcelo Diniz (PSD) diz que os próprios guardadores devem ter preferência para trabalhar. Alexandre Bezerra é guardado há 28 anos na Gávea, na Zona Sul do Rio. Ele faz a cobrança com talão, que tem o valor de R$ 2 há quase 20 anos. “Tem 2 mil [guardadores]99% vão ficar desempregados. Nossa categoria vai ficar aborrecida por esse motivo.” O projeto em discussão pretende criar valores diferentes para a cobrança do estacionamento. A decisão do preço será da prefeitura, mas a lei quer estabelecer faixas de acordo com a localização das vagas. O preço do Centro e da Zona Norte, por exemplo, seria diferente do cobrado na orla e na Zona Sul. “Nós temos na cidade um valor que funciona, se você parar no Méier ou se você parar na praia, se você parar na segunda ou no sábado. É importante que os valores façam sentido, que as áreas com mais exigência tenham um valor maior, e que as áreas do dia a dia de bairro de comércio tenham um valor menor. Essa orientação é fundamental”, orienta o vereador Pedro Duarte (Novo). Vagas no Rio Reprodução/TV Globo Outras tentativas de reorganização Essa não é a primeira tentativa de reorganizar a cobrança por vagas nas ruas do Rio. Em 2008, a prefeitura licitou um serviço de guardadores de carros na Zona Sul da cidade. A empresa Embrapark foi vencedora, mas o sistema nunca funcionou como planejado. Os guardadores regularizados sofriam com a violência dos informais, e tinham restrições de horários de atuação, o que prejudicava o serviço. O contrato foi rompido. Em 2016, a prefeitura chegou a lançar uma licitação para regularizar 37 mil vagas pela cidade, mas o projeto, que já previa a instalação de parquímetros, também não saiu do papel. Quem precisa estacionar o carro nas ruas da cidade ou mais organização e segurança. “Acho que se for uma coisa melhor do que a flanelinha, acho que é uma coisa justa, porque você num lugar é R$ 2, o outro é R$ 5, o outro é R$ 20, o outro é R$ 100. Ninguém sabe o certo pra você pagar”, fala o taxista Milton Moreno. Para a engenheira Alice Reis a regularização por meio de um aplicativo seria uma boa opção por ser mais prática. Já Vicente Werneck disse que os guardadores ajudam a resguardar os veículos. Vagas no Rio Reprodução/TV Globo O que diz a Prefeitura do Rio A Prefeitura do Rio disse que o estacionamento em áreas públicas abertas é regido pelo sistema Rio Rotativo e que atualmente o sistema conta com cerca de 32 mil vagas. Sobre a quantidade de flanelinhas, a prefeitura disse que não possui vínculo empregatício com os guardadores de veículos. Questionada sobre a proposta em discussão na Câmara de Vereadores, a Prefeitura do Rio não respondeu.
Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua A Câmara de Vereadores do Rio voltou a discutir um projeto de lei que propõe a criação de um sistema digital para o estacionamento nas ruas da cidade. A medida pretende substituir a cobrança feita por flanelinhas por um modelo regulamentado e eletrônico, com pagamento via aplicativo, parquímetro ou reconhecimento de placas. O projeto busca evitar abusos nas cobranças. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Um dos autores do projeto, o vereador Pedro Duarte fez uma fiscalização nas ruas nas últimas semanas e encontrou guardadores cobrando até R$ 40 por uma vaga na rua. Sistemas digitais de estacionamento já existem em outras cidades do estado como Búzios e Cabo Frio, na Região dos Lagos, em Petrópolis, na Região Serrana, além de São Paulo. O projeto prevê que a prefeitura contrate uma empresa, por meio de licitação pública, para fazer a gestão das vagas na cidade. Nesta terça-feira (14), os vereadores apresentaram um texto substitutivo que previa a contratação de pessoas para verificar se os carros estacionados fizeram o pagamento digital e ainda dar a possibilidade de os motoristas pagarem fisicamente. Antes, o texto não precede a contração desses fiscais. Na nova redação, foi incluído que a prefeitura deverá dar preferência para contratar fiscais filiados ao Sindicato dos Guardadores de Automóveis do Rio. Mas os próprios autores da lei divergem. “Eu acho que o que acontece hoje é uma máfia de flanelinhas. Com abordagens, hoje tem máfia de loteamento das vagas”, diz a vereadora Talita Galhardo (PSDB). “Hoje, se for escolher entre ter ou não ter, opte por não ter por que cobram o valor que querem, não respeitam regras, e a população de bem, que fica mal e com medo”, acrescentou. Guardadores no Rio Reprodução/TV Globo O vereador Marcelo Diniz (PSD) diz que os próprios guardadores devem ter preferência para trabalhar. Alexandre Bezerra é guardado há 28 anos na Gávea, na Zona Sul do Rio. Ele faz a cobrança com talão, que tem o valor de R$ 2 há quase 20 anos. “Tem 2 mil [guardadores]99% vão ficar desempregados. Nossa categoria vai ficar aborrecida por esse motivo.” O projeto em discussão pretende criar valores diferentes para a cobrança do estacionamento. A decisão do preço será da prefeitura, mas a lei quer estabelecer faixas de acordo com a localização das vagas. O preço do Centro e da Zona Norte, por exemplo, seria diferente do cobrado na orla e na Zona Sul. “Nós temos na cidade um valor que funciona, se você parar no Méier ou se você parar na praia, se você parar na segunda ou no sábado. É importante que os valores façam sentido, que as áreas com mais exigência tenham um valor maior, e que as áreas do dia a dia de bairro de comércio tenham um valor menor. Essa orientação é fundamental”, orienta o vereador Pedro Duarte (Novo). Vagas no Rio Reprodução/TV Globo Outras tentativas de reorganização Essa não é a primeira tentativa de reorganizar a cobrança por vagas nas ruas do Rio. Em 2008, a prefeitura licitou um serviço de guardadores de carros na Zona Sul da cidade. A empresa Embrapark foi vencedora, mas o sistema nunca funcionou como planejado. Os guardadores regularizados sofriam com a violência dos informais, e tinham restrições de horários de atuação, o que prejudicava o serviço. O contrato foi rompido. Em 2016, a prefeitura chegou a lançar uma licitação para regularizar 37 mil vagas pela cidade, mas o projeto, que já previa a instalação de parquímetros, também não saiu do papel. Quem precisa estacionar o carro nas ruas da cidade ou mais organização e segurança. “Acho que se for uma coisa melhor do que a flanelinha, acho que é uma coisa justa, porque você num lugar é R$ 2, o outro é R$ 5, o outro é R$ 20, o outro é R$ 100. Ninguém sabe o certo pra você pagar”, fala o taxista Milton Moreno. Para a engenheira Alice Reis a regularização por meio de um aplicativo seria uma boa opção por ser mais prática. Já Vicente Werneck disse que os guardadores ajudam a resguardar os veículos. Vagas no Rio Reprodução/TV Globo O que diz a Prefeitura do Rio A Prefeitura do Rio disse que o estacionamento em áreas públicas abertas é regido pelo sistema Rio Rotativo e que atualmente o sistema conta com cerca de 32 mil vagas. Sobre a quantidade de flanelinhas, a prefeitura disse que não possui vínculo empregatício com os guardadores de veículos. Questionada sobre a proposta em discussão na Câmara de Vereadores, a Prefeitura do Rio não respondeu.[/gpt3]

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