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Maduro ofereceu riquezas da Venezuela aos Estados Unidos

Redação Por Redação
11 de outubro de 2025
Em Entretenimento
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Maduro ofereceu riquezas da Venezuela aos Estados Unidos
Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



Na expectativa de encerrar o atual conflito entre a Venezuela e os Estados Unidos, o regime chavista, liderado pelo ditador Nicolás Maduro ofereceu ao governo americano participação dominante no petróleo e em outras riquezas minerais do país sul-americano. A informação foi publicada pelo New York Times.

De acordo com o periódico americano, as discussões entre as administrações de Maduro e Trump duraram meses, e a oferta venezuelana já estava nas mãos da Casa Branca, quando o governo americano acusou o ditador venezuelano de liderar um “cartel narcoterrorista” e posicionou navios de guerra no Caribe.

O acordo, recusado pelos EUA, envolve uma proposta para abrir todos os projetos de petróleo e nossos recursos existentes para empresas americanas, além de dar previsões de contratos a negócios aos americanos e reverter o fluxo de exportações de petróleo da China para os Estados Unidos. Os chavistas também propuseram reduzir os contratos de energia e mineração da Venezuela com empresas chinesas, russas e iranianas.

As ações dos EUA, que nos últimos meses têm atacado navios venezuelanos considerados como embarcações de drogas, e as ameaças mais contundentes da Casa Branca contra o chavismo levam muitos a crer que o objetivo de Trump é a remoção de Maduro da liderança da Venezuela.

Uma das lideranças americanas mais ativas na pressão contra o governo venezuelano é o secretário de Estado dos EUA e conselheiro de segurança nacional, Marco Rubio. Ele já chegou a afirmar que Maduro é um governante ilegítimo e um “fugitivo da justiça americana”.

Entretanto, segundo o NYT, membros da diplomacia americana confirmaram que, mesmo com a abordagem “ríspida” de Rubio, os esforços diplomáticos entre os dois países podem dar frutos, sobretudo pelo nível de importância da questão somado a outras prioridades da Casa Branca, como a guerra na Ucrânia, o comércio com a China ou até mesmo o programa nuclear do Irã — país que os EUA atacaram em junho desse ano.

Segundo o NYT, as informações são baseadas em entrevistas com mais de 10 interlocutores da diplomacia americana e membros de diversas facções venezuelanas.

Oficialmente, a Venezuela convoca reservistas, “respondendo” à escalada militar americana com a proposta de defender a “revolução socialista”, iniciada por Hugo Chávez nos anos 90. Ao mesmo tempo, a liderança chavista segue afirmando que permanece aberta a conversas com os americanos e continuando aceitando voos dos EUA.

Nos bastidores, segundo o jornal, o discurso não permanece de pé e altos oficiais venezuelanos foram oferecidos como riquezas do país, na contramão do discurso nacionalista da ditadura chavista.

Enquanto Richard Grenell, oficial americano que conduz as negociações com os venezuelanos, tem progredido em temas econômicos, as conversas travam quando entra em discussão o futuro de Maduro na política do país sul-americano. Yván Gil, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, afirmou no último mês que o ditador de seu país não negociaria sua saída.

Maduro segue à frente da ditadura mantida por ele, mesmo após uma eleição marcada por fraudes, repressão da oposição e manipulação de resultados.

Procurados, Grenell, o Departamento de Estado Americano, a Casa Branca e o governo da Venezuela não responderam aos questionamentos feitos pelo NYT.

María Corina apresenta proposta econômica

Enquanto as negociações continuam, a principal opositora do chavismo e recente vencedora do Nobel da Paz, María Corina Machado, apresentou uma proposta econômica em Nova York, afirma o NYT.

Ela defendeu que as empresas americanas poderiam acessar riquezas econômicas ainda maiores que as oferecidas por Maduro — cerca de US$ 1,7 trilhão em 15 anos — caso o país volte a ser uma democracia.

A assessora econômica de Corina Machado, Sary Levy, argumenta que os acordos de investimento oferecidos por Maduro não se materializam sem democracia, estado de direito e liberdades individuais.

“O que Maduro oferece aos investidores não é estabilidade, é controle, controle fechado através do terror. A administração Trump mostrou uma clara intenção de não cair nessas ofertas de soluções fáceis”, afirmou Levy.

De acordo com o NYT, a Venezuela tem capacidade de produzir cerca de um milhão de barris de petróleo por dia — um terço do registrado na era Chávez.

Dessas, a maior parte das exportações petrolíferas venezuelanas vão em direção à China. Do total, cerca de 100 mil barris de petróleo diários são vendidos à gigante americana Chevron.

Embora os especialistas concordem que os venezuelanos podem aumentar rapidamente a produção de petróleo com uma grande injeção de capital estrangeiro, apontam que isso não é alcançado durante a gestão atual.

“Nossa mensagem para as empresas de petróleo é: ‘queremos vocês aqui, certamente’. Queremos vocês aqui não produzindo migalhas de algumas centenas de milhares de barris por dia. Queremos vocês aqui produzindo milhões de barris por dia”, disse Corina a representantes corporativos Os americanos há cerca de quatro meses.

Trump já conseguiu acesso a minerais de outros países em troca de apoio

O presidente americano, Donald Trump, já teve acesso aos minerais da Ucrânia como “pagamento” do apoio americano na atual guerra enfrentada contra a Rússia.

O chefe da Casa Branca também lamentou frequentemente que os EUA não tenham conseguido o petróleo do Iraque após a invasão em 2003 e ainda, em 2019, em manter tropas americanas em solo sírio com a condição de que seu país “ficaria com o petróleo”.

A reabertura do mercado de petróleo venezuelano, ocasionando no retorno das empresas americanas à Venezuela, poderia ser tentadora para vários oficiais da Casa Branca, sobretudo, pelo país sul-americano ter uma das maiores reservas do mundo, além de possuírem significativas depósitos de gás natural, ouro, ferro, bauxita e coltan, uma mistura mineral que pode ser usada em baterias elétricas.

As propostas de Maduro chegaram ao setor privado americano, como forma de conseguir ainda mais argumentos na negociação com a Casa Branca.

Hoje, a Chevron detém todo o controle da exportação de petróleo e é a maior empresa americana participante em solo venezuelano.

A americana ConocoPhillips, que deixou a Venezuela em 2007, é outro alvo dos venezuelanos, que busca reparar relações com a companhia. Segundo o NYT, a tirania chavista tem negociado um acordo de comércio de petróleo até este ano com a Conoco.

Maduro e altos empresários americanos chegaram de um avanço diplomático em maio deste ano e como sinal de boa vontade, Grenell, na época, liderou o retorno da criança venezuelana retida nos Estados Unidos após seus pais serem deportados, uma vitória celebrada por Maduro naquele mês.

Como retribuição, o governo venezuelano liberou um veterano da Força Aérea dos EUA preso no país.

Mesmo tendo hesitado em apoiar as conversas com Grenell pelas fortes relações da Venezuela com Rússia, Irã e China, Maduro apoiou a maioria das propostas da diplomacia americana.

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