“Como ele é jovem, emocionado, ele disse que iria para a casa do pai dele. Eu ainda pedi: 'Meu filho, não vai. Não vai, por favor'. Mas ele é jovem. Ele foi. Depois, bateram lá no portão de casa dizendo que o meu filho tinha sido baleado. Eu saí desesperado e fui para a UPA (de Queimados). Cada um fala uma coisa, mas ninguém sabe de fato o que aconteceu. O que sabemos é que o bandido deu um tiro à queima-roupa no meu filho. Atirou num menino estudioso. Fizeram uma covardia com um menino que é bobão, quieto, que só tinha tamanho.”
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