• Anuncie
  • Classificados
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco
BCN
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade
Sem Resultado
Ver todos os resultados
BCN
Sem Resultado
Ver todos os resultados

STM reduz pena de militares acusados ​​de morte de músico e catador a 3 anos de prisão em regime aberto

Redação Por Redação
18 de dezembro de 2024
Em Notícias
A A
STM reduz pena de militares acusados ​​de morte de músico e catador a 3 anos de prisão em regime aberto

STM Reduz Pena De Militares Acusados ​​de Morte De Musico.jpg

Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com

Dois dos militares foram condenados a 3 anos e seis meses de prisão; outros seis militares, a três anos de prisão. 'Não existe justiça, principalmente para pobre e preto', diz viúva. O Superior Tribunal Militar (STM) acatou nesta quarta-feira (18) parte do recurso da defesa e excluiu as penas de oito militares do Exército acusados ​​pelas mortes do músico Evaldo Rosa e do catador de latinos Luciano Macedo, em abril de 2019, no Rio de Janeiro. Caso Evaldo Dois dos militares foram condenados a 3 anos e seis meses de prisão. Outros seis militares, a três anos de prisão. Todos vão cumprir a pena em regime aberto. Relembre o caso Não cabe mais recurso de decisão à Justiça Militar, já que o STM é a última instância. Entretanto, a constitucionalidade da decisão pode ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF). O carro em que Rosa estava com familiares foi fuzilado pelos militares. Segundo a perícia, 62 tiros perfuraram o veículo. Nove atingiram o músico, que morreu no local. O sogro dele também foi baleado, mas sobreviveu. Eles estavam no caminho de um chá de bebê. Já Macedo passava pelo local e foi atingido pelos tiros ao tentar ajudar a família de Rosa. O catador chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Carro foi fuzilado pelo Exército no Rio, causando a morte do músico Evaldo Rosa, de 51 anos, em 2019. Fabio Teixeira/AP 'Não existe Justiça, principalmente para pobre e preto' A mulher de Rosa, Luciana Santos, e o filho do casal , acompanhei a retomada do julgamento pelo STM. Na chegada à corte, ela se emocionou e disse que esperava que fosse mantida a denúncia dos militares. Ao final do julgamento, ela lamentou a redução da pena e disse que não confia mais na Justiça. “Uma decisão terrível, lamentável, triste. Muito complicado. Mas era um pouco de se esperar. Porque no país em que a gente vive a gente sabe que não existe justiça, principalmente para pobre e preto”, disse. Ela afirmou que não pretende recorrer à decisão. “Vou ver com os meus advogados pra ver o que a gente pode fazer. Mas por mim pararia por aqui mesmo. Não confio porque sabemos que a Justiça é muito falha, e algo que faz muito mal pra mim, pra minha família, pro meu filho. É como eu tive que voltar no início de tudo o que eu vivi seis anos atrás”, afirmou. Condenação em 2021 Em outubro de 2021, os oito militares foram considerados pela Justiça Militar acusados ​​de dois homicídios – de Rosa e Macedo – e de uma tentativa de homicídio – do sogro do músico. O tenente Ítalo da Silva Nunes, que chefiava a ação, foi condenado a 31 anos e seis meses de prisão. Os outros sete militares receberam pena de 28 anos de prisão. Caso Evaldo: 5 anos depois A defesa dos militares alegou que eles agiram em defesa legítima e recorreu da reportagem ao STM. Todos eles aguardavam o julgamento desse recurso em liberdade. Em depoimento, os militares alegaram que confundiram o carro de Rosa com o de bandidos que, pouco antes, haviam sido disparados contra eles e que estavam perseguindo. Julgamento no STM O STM havia dado início ao julgamento do recurso em fevereiro. O relator, ministro Carlos Augusto Amaral, apresentou voto em que absolvia os militares do crime de homicídio contra Rosa. Ele não há provas suficientes para a especificação. Amaral se baseou no fato de haver dúvida se o primeiro tiro que atingiu o cantor, na cabeça, foi ou não disparado pelos militares. Amaral ainda votou pela mudança da sentença em relação a Macedo, de homicídio doloso (quando há intenção de matar) para homicídio culposo (quando não há intenção). E defendeu a redução da pena para cerca de três anos de prisão em regime aberto. Nesta quarta, a maioria dos ministros acompanhou o relator. Com isso: o tenente Ítalo da Silva Nunes, que comandava a ação, foi condenado a 3 anos, seis meses e seis dias de prisão em regime aberto; o sargento Fábio Henrique Souza Braz da Silva foi condenado a 3 anos, seis meses e seis dias de prisão em regime aberto; os cabos Leonardo Oliveira de Souza e os soldados Gabriel Christian Honorato, Matheus Sant'Anna, Marlon Conceição da Silva, João Lucas da Costa Gonçalo e Gabriel da Silva de Barros Lins foram condenados a três anos, também em regime aberto. A decisão foi tomada pela maioria dos ministros do STM. Mara Puljiz/TV Globo Divergências Três ministros divergiram do relator. Todos eles votaram por penas maiores para os oito militares. Um desses votos divergentes foi o da ministra Maria Elizabeth Teixeira. Ela e ligação entre as mortes de Rosa e Macedo e a violência estatal contra situações pretas e pobres. Para ela, não havia a possibilidade de ser acatada a justificativa de defesa legítima por parte dos militares, já que o carro do músico foi atingido por mais de tiros sessenta. “O que aconteceu na realidade foi um crime militar baseado na ideia de que homens pretos e pobres em regiões da comunidade são bandidos e por isso devem ser punidos. No total foram avanços e cinquenta e sete disparos o que afastou qualquer possível alegação de legalidade de ilicitude ou proporcionalidade no uso da força pelo Estado e ratifica a violência estatal contra um grupo determinado de pessoas já marginalizadas”, disse o ministro. Ela votou pela manutenção das penas do tenente Ítalo da Silva Nunes, de 31 anos de prisão, e do sargento Fábio Henrique Souza Braz, de 28 anos de prisão. A ministra, porém, acatou em parte as denúncias da defesa e impediu a pena dos outros seis militares acusados, para 23 anos e quatro meses de prisão.

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+

Curtir isso:

Curtir Carregando...
Tags: abertoacusadosanoscatadormilitaresmortemúsicopenaprisãoreduzRegimeSTM
Postagem Anterior

VÍDEOS: MG Inter TV 2ª Edição de quarta-feira, 18 de dezembro

Próxima Postagem

Turquia pede retirada dos rebeldes da Síria de listas de terrorismo

Próxima Postagem
Turquia pede retirada dos rebeldes da Síria de listas de terrorismo

Turquia pede retirada dos rebeldes da Síria de listas de terrorismo

Deixe o Seu Comentário

PREVISÃO DO TEMPO

Fonte de dados meteorológicos: Wetter 30 tage

TERRENO EM JANAÚBA/MG (38) 9.9154-0000

157 2b44928ae11fb9384c4cf38708677c48 ANÚNCIO TERRENO 1
157 2b44928ae11fb9384c4cf38708677c48 ANÚNCIO TERRENO 1

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

JASMIRA IMÓVEIS (38) 9.8831-0162

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA

CERTIFICADO DIGITAL SEM SAIR DE CASA
  • Anuncie
  • Classificados
  • Contato
  • Home
  • Política
  • Política de privacidade
  • Quem Somos
  • Trabalhe Conosco

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Menu
    • Política
    • Economia
    • São Paulo
    • Brasil
    • Educação
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Saúde
    • Mundo
    • Tecnologia
    • Vídeos
  • Política de privacidade

© 2024 Rede BCN | Todos os direitos reservados. E-mail: redacao@redebcn.com.br

Vá para versão mobile
%d