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Justiça se une contra corte de gastos e defende verba além do teto

Redação Por Redação
5 de dezembro de 2024
Em Economia
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Justiça se une contra corte de gastos e defende verba além do teto

Justica Se Une Contra Corte De Gastos E Defende Verba.jpg

Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com

Juízes, promotores, procuradores e defensores públicos devem mostrar contundentes de que a Justiça brasileira é unida. Em questão de horas, representantes das categorias publicaram uma série de manifestos com críticas a um dos pontos do pacote de contenção de gastos do governo Lula.

A reclamação é contra a proposta de que limita os pagamentos acima do teto de remunerações do funcionalismo.

Hoje auxílios de todo tipo, desde os “indenizatórios”, podem ser pagos além do teto – que é de pouco mais de R$ 44 mil e será reajustado para R$ 46,3 mil em fevereiro.

Na proposta de emenda à Constituição (PEC) 45/2024, assinada pelo ministro Fernando Haddad, o governo propõe que só poderá exceder o teto as parcelas indenizatórias “expressamente previstas em lei complementar de caráter nacional aplicada a todos os Poderes e órgãos constitucionalmente inovadores” .

Hoje a Constituição (artigo 37, parágrafo 11) diz que não podem ser computadas, para efeitos do limite remuneratório, as parcelas “previstas em lei” – no caso, lei ordinária. Ao tentar mudar o trecho e remeter a lei complementar, que exige quórum maior e prevalência sobre as ordinárias, o governo busca fechar brechas.

A lei complementar citada pela PEC não existe; terá de ser proposta. Supostamente, será mais duradouro que o projeto de lei contra os “supersalários” estacionado há três anos no Senado – que, conforme mostrado a Gazeta do Povopermite que 32 “penduricalhos” continuem sendo pagos acima do teto.

Para se contrapor, as entidades de classe da Justiça utilizam a mesma linha argumentativa de outras graças. Lembre-se de que a Constituição assegura autonomia administrativa e financeira ao Judiciário, de forma que qualquer limite aos gastos desse Poder só pode ser proposto por ele próprio.

Conforme esta interpretação, as iniciativas de contenção recebidas do Executivo ou do Legislativo violam o princípio constitucional da separação de Poderes. E ferem de morte a autonomia e a independência liberdade aos membros do Judiciário, Ministério Público e Defensorias.

O que acontece se o Congresso promulgar a proposta de PEC pelo governo? Os manifestos sugerem consequências catastróficas para o sistema de Justiça e até para as contas públicas:

  • com a limitação a pagamentos extrateto, cerca de 40% dos magistrados, que já tenham condições de se aposentar, poderão optar pela saída imediata;
  • o governo terá de reportar os quadros por meio de concursos públicos, gerando custos adicionais, e não econômico;
  • outros profissionais vão deixar o serviço público em busca de melhores oportunidades na iniciativa privada;
  • a evasão em massa vai comprometer o funcionamento do Judiciário, que hoje acumula mais de 84 milhões de processos em tramitação; e
  • o congestionamento e a morosidade aumentam, dificultando o acesso à Justiça, enfraquecendo a confiança no sistema e ampliando as desigualdades.

O arrazoado dá a entender que o pagador extrateto é um alicerce para o bom funcionamento da Justiça brasileira, quase uma condição para o exercício da cidadania.

Gastos da Justiça somam 1,6% do PIB

A despesa nacional com o Judiciário equivale a quatro vezes a média global (0,4% do PIB) e supera tanto a de economias avançadas (0,3%) quanto a de emergentes (0,5%).

Em resposta ao levantamento, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicou artigo reconhecendo que o custo do Judiciário “não é uma questão irrelevante”. Mas o logotipo mudou o foco.

“A indagação correta talvez seja outra: quanto vale o Judiciário?”, questionou. A atuação da Justiça, disse mais adiante, tem “valor inestimável, que não se mede em dinheiro”.

Segundo Barroso, a Justiça brasileira “é, provavelmente, a mais produtiva do planeta”. E os juízes “são alguns dos profissionais mais bem preparados do mercado, embora ganhem menos benefícios do que atores de sucesso no ambiente jurídico privado”.

Para o presidente do STF, “os abusos remuneratórios que se noticiam aqui e todos são graves e devem ser corrigidos, mas não invalidam o quadro geral”. Ou seja, se há algum exagero, é caso isolado, “aqui e ali”.

O doutor em Direito Público e Constitucional Antonio Celso Baeta Minhoto entende que o Judiciário deve mesmo ter independência e autonomia. Mas observe que, embora reivindique a prerrogativa de propor qualquer mudança estrutural ou remuneratória, o Judiciário não toma a iniciativa.

“Nosso Judiciário é historicamente resistente a reverter a própria gestão. Não é o único Poder assim, mas não é melhor que os demais. É caro, encastelado e tem uma cultura de proteger seus interesses”, diz. “E aí ficamos num dilema. O Judiciário precisa ter autonomia, para não ficar de pires na mão e sujeitar a demais Poderes. Mas não toma a iniciativa de reverter seus gastos e joga com o poder que tem.”

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Tags: alémCNJ – Conselho Nacional de Justiçacontas públicascontracortedefendefernando haddadgastosJudiciáriojustiçaluis roberto barrosolulaSTFtetouneverba
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