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Polícia ligou fatos “distantes e desvinculados” a Bolsonaro, diz defesa

Redação Por Redação
29 de novembro de 2024
Em Notícias
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Polícia ligou fatos “distantes e desvinculados” a Bolsonaro, diz defesa

Policia Ligou Fatos Distantes E Desvinculados A Bolsonaro Diz Defesa.jpg

Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com
Apuração em andamento

Este conteúdo é sobre um fato que ainda está sendo apurado pela redação. Logo teremos mais informações.

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Paulo Cunha Bueno, contestou nesta sexta (29) o resultado da investigação da Polícia Federal que o indicou como o mentor do suposto plano de golpe de Estado que levou ao indiciamento dele e de mais 36 pessoas, entre militares, ex-ministros e aliados.

Cunha Bueno diz que algumas das ligações feitas a ele de planos como o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre outros episódios, são desvinculados a ele. Para o advogado, o que há é a construção de uma narrativa em cima de trechos de conversas e não em suas integralidades, do que foi coletado dos investigados.

“Não só é possível [que ele não sabia o que estava acontecendo ao seu redor]como em boa parte do que lhe foi atribuído neste relatório de fato não era do conhecimento dele. Temos ali episódios que são completamente distantes e desvinculados dele”, disse o advogado em entrevista à GloboNews.

Paulo Cunha Bueno cita, entre os casos, o suposto plano “Punhal Verde e Amarelo” encontrado no HD do general Mário Fernandes, então secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência. De acordo com ele, é um “planejamento assustador para uma operação que nem na Venezuela a gente veria” – além da “Copa 2022”, envolveu todo o planejamento.

“A visão completa de tudo o que foi dito, tudo o que foi conversado, nós não tivemos até hoje”, pontudo.

Segundo o que se extraiu da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o então presidente teria sofrido pressão de vários aliados após ser derrotado na eleição de 2022 a tomar alguma medida.

No entanto, diz Cunha Bueno, ele não falou em golpe em momento algum. E sim apenas em medidas judiciais, entre elas a representação do PL ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) questionando a higidez – a qualidade – das urnas eletrônicas fabricadas até 2020. Bolsonaro citou esta medida em uma entrevista recente, que não teria sido aceita pela Corte eleitoral.

O advogado contestou as afirmações feitas pelos então generais do Exército e da Aeronáutica que deveriam ter sido colocadas contra o suposto golpe de Estado, dizendo que “nunca foi tratado de algum movimento golpista”.

“Teria sido uma discussão sobre a aplicação do estado de defesa […] que tem uma previsão na Constituição para situações específicas e com um rito que não dá ao presidente este poder”, esclareceu lembrando que, para isso, é preciso convocar os conselhos da Defesa e da República e ainda submeter ao Congresso para aprovar por maioria absoluta para ser decretado.

Cunha Bueno ainda apontou que, se o estado de defesa foi discutido em alguma conversa de Bolsonaro com os comandantes das Forças Armadas, ele foi descartado.

Ele ainda questionou que alguns dos indiciados sequer foram ouvidos pela Polícia Federal, como o próprio general Mario Fernandes – que, diz a autoridade, teria levado o plano para análise do ex-presidente no Palácio da Alvorada –, e o coronel Marcelo Costa Câmara, outro ex-ajudante de ordens da presidência.

“O presidente acha uma maluquice esse plano. Ele diz 'eu nunca participaria de uma coisa dessa. Não tem [plano de golpe] porque não existe'”, ressaltou o advogado.

Mais informações em instantes.

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Tags: bolsonarodefesadesvinculadosdistantesdizfatosLigouPolícia
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