“Como resultado, apesar de sua insistência em vários serviços, nunca tive acesso a qualquer consulta ginecológica ou orientação sobre contracepção. Passou a se automedicar. Tomou anticoncepcional até os 19 anos, quando teve um aborto espontâneo e descobriu que a pílula havia falhado”, conta a pesquisadora Carla de Castro.
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