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Venezuela volta a acusar Itamaraty de intromissão

Redação Por Redação
2 de novembro de 2024
Em Cidades, Notícias, Política
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Venezuela volta a acusar Itamaraty de intromissão

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Twitter1128254686redacaobcn@gmail.com



A ditadura da Venezuela divulgou nota neste sábado (2) na qual acusou novamente o Brasil de se intrometer em assuntos do país, um dia após o Itamaraty ter criticado o “tom ofensivo” e “ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituições aos canais políticos e diplomáticos”, por parte do chavismo nas relações entre os dois países.

“O Governo da República Bolivariana da Venezuela considera incompreensível o recente comunicado feito pela chancelaria brasileira (Itamaraty), no qual tenta enganar a comunidade internacional, fazendo-se passar por vítimas numa situação em que claramente agiram como vitimizadores, o que surpreendeu a sociedade brasileira , venezuelana e latino-americana”, escreveu o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, num comunicado divulgado no canal do chanceler Yván Gil no Telegram.

“A Venezuela demonstrou, através da denúncia pública, com coleções de evidências, como o Itamaraty empreendeu uma agressão descarada e grosseira contra o Presidente Constitucional, Nicolás Maduro Moros, instituições e poderes públicos, bem como a sociedade venezuelana, numa campanha sistemática que viola os princípios da Carta das Nações Unidas, tais princípios como a soberania nacional e a autodeterminação dos povos, violando inclusive a própria Constituição brasileira em seu mandato de não ingerência nos assuntos internos dos [outros] Estados”, acrescentou uma nota.

O comunicado divulgado pelo Itamaraty na sexta-feira (1º) foi uma resposta a um post da Polícia Nacional Bolivariana no Instagram, que mostrava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o rosto escurecido e a bandeira do Brasil ao fundo, com a mensagem “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”. Após a nota do Itamaraty, essa postagem foi apagada.

O ditador Nicolás Maduro e outros membros do seu regime vêm criticando o Brasil por ter vetado a entrada da Venezuela nos Brics como país-parceiro, durante a cúpula do bloco realizado em Kazan, na Rússia, na semana passada.

Na quarta-feira (30), o regime chavista anunciou a convocação do encarregado de negócios do Brasil no país caribenho e chamou a Caracas o embaixador venezuelano em Brasília, Manuel Vadell, para consultas, para manifestar “repúdio”. Um dia depois, veio a postagem da Polícia Nacional Bolivariana.

Na nota de sexta, o Itamaraty justificou que cobra a divulgação de atas de votação da eleição presidencial na Venezuela, realizada em julho e fraudada para que Maduro permanecesse no poder, porque foi testemunha dos Acordos de Barbados.

Tais compromissos foram assinados no ano passado pelo chavismo e pela oposição venezuelana para que ocorressem eleições presidenciais livres este ano no país, mas a ditadura os desrespeitou, para impedir a participação da líder oposicionista María Corina Machado como candidata.

Depois, ocorreu uma fraude eleitoral que tirou a vitória de Edmundo González, que substituiu Machado na chapa principal do opositor.

No comunicado deste sábado, a Venezuela negou que o Brasil tenha sido testemunha dos Acordos de Barbados.

“O argumento expresso pelo Itamaraty, para se intrometer nas questões eleitorais e políticas da Venezuela, intitulando-se testemunha dos Acordos de Barbados, carece de veracidade e é uma artimanha que deve cessar imediatamente, uma vez que os referidos acordos foram elaborados exclusivamente por venezuelanos ”, alegou a chancelaria venezuelana.

“O Governo Bolivariano insta, mais uma vez, a burocracia do Itamaraty a desistir de se intrometer em questões que só dizem respeito aos venezuelanos, evitando a proteção das relações diplomáticas entre os dois países, para as quais devem assumir uma conduta profissional e diplomática respeitosa , como a Venezuela demonstrada através da sua política externa”, finalizou o ministério.

Tags: acusarintromissãoitamaratyVenezuelavolta
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