“A gente pode dar uma resposta aos familiares de desaparecidos que, muitas das vezes, ficam procurando seu ente querido por anos. É extremamente significativo. Eles não sabem se uma pessoa foi intencionalmente ou foi vítima de um acidente, sequestro ou qualquer outra coisa. Com a rede de perfis genéticos podemos fazer essa comparação de DNAs pelo Brasil todo”, enfatizou Ana Claudia Pacheco, perita criminal e diretora do Núcleo de Biologia e Bioquímica da Superintendência da Polícia Técnico-Científica.
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